quinta-feira, 13 de março de 2008

Imbricações metafísicas das coincidências

Ontem acordei com enorme vontade de rever meus amigos de Paraíso, ainda resquícios da maravilhosa viagem que fiz em janeiro. Logo pela manhã enviei um e-mail para eles relatando minha saudade e o desejo de tomar uma cerveja e conversarmos descompromissadamente. No período da tarde, um dos meus amigos, o Alexandre, me liga dizendo que estava em Goiânia e queria me encontrar para conversarmos e tomarmos uma cerveja (ele ainda não havia lido o e-mail). Coincidência? Sintonia telepática? Destino? Déjà vu?

 

O meu lado cético teima pela coincidência; o que acredita no grande poder do cérebro embirra pelos desígnios da mente. Há ainda outras questões: uma que fala que tudo já está traçado e destinado a incidir; e aquela que prega a vida como uma sucessão de acontecimentos repetidos desencadeados pelo vaivém da expansão e contração do universo. De uma forma ou de outra, a cerveja estava uma delícia e o papo melhor ainda.

 

Abraços

Nenhum comentário: