Ontem acordei com enorme vontade de rever meus amigos de Paraíso, ainda resquícios da maravilhosa viagem que fiz em janeiro. Logo pela manhã enviei um e-mail para eles relatando minha saudade e o desejo de tomar uma cerveja e conversarmos descompromissadamente. No período da tarde, um dos meus amigos, o Alexandre, me liga dizendo que estava em Goiânia e queria me encontrar para conversarmos e tomarmos uma cerveja (ele ainda não havia lido o e-mail). Coincidência? Sintonia telepática? Destino? Déjà vu?
O meu lado cético teima pela coincidência; o que acredita no grande poder do cérebro embirra pelos desígnios da mente. Há ainda outras questões: uma que fala que tudo já está traçado e destinado a incidir; e aquela que prega a vida como uma sucessão de acontecimentos repetidos desencadeados pelo vaivém da expansão e contração do universo. De uma forma ou de outra, a cerveja estava uma delícia e o papo melhor ainda.
Abraços
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