Quem é você que me provoca tormentas?
Que torna meu coração vulcão?
Quanto vai-e-vem num plano deformado pelo humor
Por que sofro e sorrio
Se quero um céu de brigadeiro?
Navegar divagando com a força do vento
Aportar na areia descansando a mente
Encontrar-me é decifrar-te
É aceitar que após a erupção vem a quietude
Que a extinção também dilacera
Melhor é aprender nas tempestades
Entrar, se molhar, secar e seguir... te amando.
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