quinta-feira, 15 de maio de 2008

Escritos Esparsos – A casa do Drácula

Está lá. Sua imagem me devora como um bisturi numa pele macia. O que vejo não são apenas tijolos, há horror, desespero, angústia, solidão. Os cômodos não são cômodos, criptas. As janelas, grades. Sem portas. Nas entradas não há saídas. O cheiro é opaco, inibe. A vida está ao redor sendo sugada pela morte.

Um comentário:

Anônimo disse...

Dá pra pegar a morbidez... e nem falou de sangue...