segunda-feira, 12 de maio de 2008

Escritos Esparsos – Um

São tantas pessoas. São tantos rostos. Tantas personalidades. É uma multidão de desejos, sonhos, esperanças, vontades...

 

Impossível saber se todos são felizes, mas vejo sorrisos, ouço gargalhadas, expressões de felicidade. Talvez momentâneas, talvez duradouras, mas cheias de um quê bastante aconchegante, animador, que me faz refletir. Não fico indiferente.

 

Enquanto procuro alguém, a multidão passa. Eu penso. Eu lembro. A multidão, cheia de pessoas, é espremida, quase sem rosto.

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